Sarah é incrivelmente fiel as obras de McQueen, e consegue capturar toda a essência excêntrica, fictícia, mágica conceitual de suas coleções.
Dessa vez a coleção foi mais para o lado “natureza” e surpreendeu com o grande uso da cor branca na coleção.
As criações vão de peças mais “normais” a peças que você pode imaginar perfeitamente em um vídeo de Lady GaGa, reforçando mais uma vez o quão fiel Burton foi.
O conceito é claro, pelo menos para mim. As modelos meio andrógenas saem da escuridão com suas vestes brancas, e depois modelos representando o lado mais ~natureza~ surgem.
As estampas e os bordados sãos sempre o destaque, dessa vez podemos ver trepadeiras e folhas sobre as criações, que também foram marcadas pelo dourado das coleções anteriores.
Apresentando desde vestidos mais estruturados com a silhueta mais modelada a vestidos mais soltos e leves, a coleção é toda rica em detalhes, como por exemplo as borboletas na gola de um dos vestidos.
Eis meus favoritos:




A coleção é incrível, mas comparações são inevitáveis. Apesar de ótima e fiel, não é como uma obra criada por McQueen, pois ele ia muito além da “roupas”, ele fazia arte e se expressava perfeitamente através da moda, suas criações eram como um poema ambulante.
xx
0 comentários:
Postar um comentário