segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Assista "Born This Way", novo vídeo da Lady GaGa



Lady GaGa já foi melhor. Muito melhor, não?
Sinto falta de vídeos super artísticos e originais como "Paparazzi" e "Telephone" e de quando eu conseguia escutar as músicas. Pois é, sou daquelas que ainda acha o "The Fame" superior à qualquer coisa dela.

Enfim, já comentamos alguma coisa de "Born This Way" aqui, e hoje saiu o vídeo para a música. Antes de mais nada, confira abaixo:



Psicodélico. Não consegui compreender a coisa logo de cara, por isso tive que ver mais duas vezes. Achei que o conceito deveria ter sido mais aprofundado, merecendo um vídeo que me faria gostar mais da música, mas nem isso ela conseguiu. Ele conta com a aparição do nosso banhista Alph ali (o unicórnio do início, para quem não entendeu.), coisas nojentas, efeitos do tipo "XXXO" e o nascimento de uma nova raça, que é o tema central da música.

Acho que poderia ter sido BEM mais explorado, não adianta tacar um monte de elementos macabros e bizarros em um vídeo e achar que está arrasando. Apesar do fundo social da convivência do Bem e do Mal e de defender os excluídos, essa coisa toda, sinceramente, não gostei... Foi uma tentativa falhada, sabe? Há partes que não se encaixam muito bem, e a melhor parte foi ela sensualizando com esqueletos, é. Esperaremos pelo segundo vídeo, o que vai ajudar a organização de combate ao bullying.

I MISS THE OLD GAGA.

Mas estou aberta a novas opiniões e pontos de vista, quem me fazer mudar de ideia vai ganhar um beijo e um abraço, mandarei por Sedex. E se quiserem me fuzilar também, à vontade... xx

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Analisando: "Goodbye Lullaby", da Avril Lavigne



Estou tomando o máximo de cuidado impossível para não ser precipitada e ter surto de fã retardada por ter ouvido o álbum novo da sua cantora preferida desde os 7 anos duas semanas antes da data prevista. É.
Vou tentar ser bem crítica e avaliar o "Goodbye Lullaby" como um todo e de modo bem caprichadinho. Só queria que soubessem o quanto estou esperando por ele, e que estou tendo um treco até agora. Tinha pensado em esperar mais um pouco para escrever essa resenha, talvez para dar uma avaliada melhor ainda por já ter me acostumado com o álbum, mas eu realmente queria fazê-la.
Me perdoem caso eu cometa alguma atitude precipitada, tudo bem? E sintam-se à vontade para discutir comigo sobre tudo, estou disposta a responder todos.

Então?



De uma maneira geral, o "Goodbye Lullaby" me lembrou muito os dois primeiros álbuns da Avril, o "Let Go" e principalmente o "Under My Skin". Logo na primeira escutada ~~com atenção~~ (vocês sabem, na primeira vez a gente só sente a adrenalina e não repara tanto nas músicas!), senti que a Avril se colocou mais nele do que em todas as outras vezes. A maioria dos comentários negativos sobre "What The Hell" citavam a maturidade, que uma mulher de quase trinta anos não poderia cantar algo como "em toda a minha vida eu fui boa, mas agora whoooa, estou pensando "que se dane"!".

Ela disse desde o início que o álbum seria todo diferente do hit, e ela estava certa. Na verdade, eu nem estava tão preocupada em ser um "The Best Damn Thing 2.0", porque eu senti que ela estava feliz, apesar de tudo. Mas, agora só tenho o que comemorar, porque o álbum está incrível, e retornou aos tempos antigos. Para quem disse que ela estava imatura, muito pelo contrário, achei que ela evoluiu muito de uns anos para cá. Ela apenas não perdeu sua alma infantil, mas consegue ao mesmo tempo, ser bastante prudente.

Eu, particularmente, acho que valeu a pena a espera, e que adorei o resultado. Ele tem um conceito muito forte e definido que era quase escasso no seu anterior, o que deixou muitos fãs felizes. Não é mais uma musiquinha para se divertir, você consegue sentir todos os sentimentos que ela colocou com profundidade e se identificar com eles.

Agora, se eu tiver que fazer algum tipo de crítica, seria a colocação do álbum. Digo, eu mudaria a ordem de uma ou outra, porque senti que algumas não se completavam muito bem. Não sei se pode ser considerado como um erro, mas há muito contraste entre algumas. Por exemplo, "Black Star" e "What The Hell"? Talvez seja proposital, retratando uma figura de adolescente cheia de oscilações de humor e hormônios à flor? Quem sabe retratar uma trajetória de suas mudanças? Foi a única coisa que achei mais "incorreta" aí.

E agora, vamos falar de cada faixa especificamente!





"Black star, black star, forever you will be a shining star."
Nunca viram o comercial do perfume? Sou meio que viciada em "Black Star" faz um tempinho, e, bem, foi a coisa mais sweet que já ouvi nos últimos meses. Ótima como introdução, te prepara para o resto do álbum e te dá a chamada de que o álbum vai ser diferente. Amo.











"If you love me, if you hate me, you can't save me, baby, baby."
Essa nós já conhecíamos. "What The Hell" foi feita para vender, e Avril foi super inteligente em escolhê-la como primeiro single. É até um choque vê-la no álbum por ser completamente diferente das demais, mas confesso que adorei isso simplesmente porque as pessoas vêem que estão erradas sobre ele. É totalmente diferente do anterior, não se deve julgar um álbum por uma música, HÁ! Apesar de tudo, acho a música incrível, e super divertida.











"Maybe you should just shut up even when it gets tough. Baby, cause this is love."
Espera. Volta a fita! Ondas de nostalgia, Mini Babi fingindo saber o que é música com Avril Lavigne. "Push" definitivamente resume o "Let Go", com riffs levinhos e uma letra muito fofa. E quando o Evan começa a cantar? A melhor parte da música, sem mais. Estou sofrendo.











"Damn, damn, damn. What I'd do to have you here, here, here?"
Também me lembrou o "Let Go". Ok, podem me guilhotinar, mas "Wish You Were Here" foi a música que menos gostei de todo o álbum. A letra e a melodia são as mais comuns e enjoadinhas, super sem graça. E não sei, senti alguma coisa de diferente nela... Não me agradou muito não. Prefiro qualquer outra do álbum, na verdade.











"You know that I'm a crazy bitch."
Adeus vida. Bom, "Smile" é uma das minhas preferidas, totalmente viciante e animadora. A junção dos riffs de guitarra limpos + baixo + sintetizadores deixa o instrumental da música muito divertido, é bem destacada entre as músicas do álbum. E achei que o refrão não é nem de longe a melhor parte, cof. Dá vontade de gritar e dançar o tempo todo, e tenho certeza de que está te fazendo sorrir também, como o próprio título diz!











"Don't waste another day, don't waste another minute."
Apesar de eu detestar comparações, senti que a adorável "Stop Standing There" é a "Teenage Dream" do álbum, algo como... "The One That Got Away", da Katy Perry. Não que isso seja ruim, de forma alguma, só me lembrou. A canção é fofa, tranquila, e bem naquela vibe adolescente apaixonada, sabe? Cheia de palminhas e meio indie. Uma das melhores.











"You're so beautiful, but that's not why I love you."
Coisa mais linda do mundo, não há como não amar "I Love You", até o nome já é amável (trocadilho fail)! Me lembrou muito às maravilhosas "Keep Holding On" e "Things I'll Never Say", e eu estou apaixonada pela voz da Avril nesta. As batidinhas todas fofas, o violão, a letra que transmite sentimentos e a minha definição de amor. Ela gruda na cabeça, eu mesma vivo cantarolando por aí o refrão e os "lalalala's".











"Everybody hurts some days, it's okay to be afraid."
Devo ter problemas, mas achei o início super parecido com "Snow (Hey Oh)" do Red Hot Chili Peppers. Ok, ignore isso. "Everybody Hurts" é completamente impecável, a voz está incrível e é minha letra preferida do álbum até agora, bem profunda. Também senti uma pontadinha de "Nobody's Home" aí, não sei porque... Elas não se parecem. Eu simplesmente senti.











"It's not enough, it's not enough to give me what it is I want."
Estou maravilhada no quanto a Avril explorou sua voz em "Not Enough". Sério, ficou muito diversificada, e o instrumental é maravilhoso. Uma das minhas preferidas, que foi composta junto com... Deryck Whibley! Só eu que prefiro os dois? Sinto falta mesmo, humpf. E confesso que fiquei imaginando se eles não comporam esta depois do casamento... Sonho, será?











"Cause I'm 4 real... Are you for real?"
Senti "How Does It Feel" aí. A letra é como um diálogo, e apesar de me deixar um pouco entediada, é uma música muito, muito bonita. Questionamentos, confusão e simplicidade são elementos que marcam "4 Real" com intensidade. Sinceramente, não sei o que dizer, só ouvindo mesmo para julgar.











"Darlin, you're hiding in the closet once again."
Eu amo "Darlin", e agora entendo porquê Avril tem um carinho tão especial por ela. Realmente remete aos tempos antigos, algo como "My Happy Ending" e "Time After Time", da Cyndi Lauper. É uma música marcante e com uma mensagem muito bonita, acompanhada por violão e violino. Lindíssima.











"Remember when I cried to you a thousand times. I told you everything, you know my feelings."
Aqui, eu sinto o vazio de um amor. Essa foi mais puxada para "When You're Gone" e "Innocence", o que é ótimo, porque são as melhores do "The Best Damn Thing". O solo maravilhoso de piano, a letra, tudo é apaixonante. Meu amor eterno à "Remember When" desde a primeira escutada, sim.











"I love you so."
A melhor ficou para o final. A mais emocionante, a conceitual, a que define o verdadeiro "Goodbye Lullaby". Minha sensação é que o álbum começou com um início de um fim que foi se aproximando lentamente até chegar ao seu extremo. O violino, o piano, a composição, a voz... Achei o que eu procurava, é indescritível. "Goodbye" foi a única que conseguiu me fazer chorar, e que vou dormir ouvindo-a por um bom tempo.











"I found myself in Wonderland."
Essa nós também já ouvimos. Achei certo de ser colocada como hidden track, porque não se encaixa com o resto do álbum. Nessa versão de "Alice", foi adicionado mais uma parte antes do quote acima, que na minha opinião foi um pouco desnecessário porque eu já sabia a música de cor e agora sempre me confundo ao ouví-la. Sem falar que a Avril desafinou um pouco nela... Percebam. Mas tudo bem, foi um presentinho. Só que ainda acho que o "Goodbye Lullaby" termina na canção anterior.









Sinceramente, acho que não ouvi outra coisa desde que o álbum vazou, e não pretendo ouvir por um tempo. Avril, me desculpe estar colocando suas músicas aqui no blog antes de serem lançadas, mas foi muito necessário. Amo você.
Só queria dizer que notei uma grande evolução nele em todos os sentidos impossíveis, e que superou minhas expectativas.

Obrigada. xx

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Imagem do dia: Daniel Radcliffe em "The Woman In Black"



Os anos passam, as pessoas mudam... E o que temos, é a imagem acima. Sim, nosso eterno bruxinho Daniel Radcliffe definitivamente cresceu e se tornou um homem, que agora está fazendo filmes de terror.

Ele vai representar o protagonista Arthur Kipps no filme "The Woman In Black", um advogado que viaja para uma casa afastada de uma cliente morta. Lá, ele percebe que não está sozinho e começa a descobrir umas coisas sobre ela, e, enfim, é uma história de terror, né. Por mais que eu esteja morrendo de medo de ver, o que mais me incentiva além do Daniel, é pelo roteiro ter sido escrito por Jane Goldman, a mesma de "Kick-Ass", adaptado do livro homônimo de Susan Hill.

O filme está previsto para o segundo semestre desse ano... Você aprova o novo Daniel de machado em mãos ao invés de varinhas?



Temos que ver se seus amigos aprovam... xx

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

E mais "Goodbye Lullaby"...



Me desculpem por não ter postado isso mais cedo. Mas ainda estou morta. MORTA.
Foram 30 segundos de cada música do "Goodbye Lullaby" disponibilizados pela Amazon (♥ LUV U SO MUCH) em 10 minutos de pura perfeição e estímulo da minha ansiedade. EU NECESSITO DESSE ÁLBUM AGORA. AGORA.







01. Black Star
02. What The Hell
03. Push
04. Wish You Were Here
05. Smile
06. Stop Standing There
07. I Love You
08. Everybody Hurts
09. Not Enough
10. 4 Real
11. Darlin
12. Remember When
13. Goodbye
14. Alice
15. What The Hell (Acoustic Version)
16. Push (Acoustic Version)
17. Wish You Were Here (Acoustic Version)
18. Bad Reputation

AH.
Avril Lavigne estava certa, "What The Hell" é totalmente diferente das outras faixas do álbum, que me lembraram muito o "Let Go" e o "Under My Skin". Não consigo eleger minhas favoritas ainda porque não deu pra tirar uma conclusão muito certa, mas... Adeus vida.

Tirem suas próprias conclusões, infartem comigo e compartilhem. xx

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Playlist da Semana: I Hope We Meet In The End



Bom dia, coisas lindas.
Como vocês podem ver (não levem a atmosfera fúnebre tão a sério, tudo tem a ver com o nosso humor.), estamos com mais uma Playlist da Semana linda e com um tema que surgiu enquanto eu estava fazendo lição de Matemática. Aquela equação de primeiro grau retardada, sabem? Desculpa se sou pirralha e ainda estou na 8ª série.

Porém, o que importa é que acabei adorando o tema dessa vez. Pois é, aquela última música do álbum, que geralmente é esquecida pelo mundo, mas que é incrível e consegue fechar o álbum de uma maneira perfeita. Minha intenção não é fazer indicação nesse caso, tanto que vocês devem conhecer tudo o que aparecer aqui, só queria mostrar as músicas maravilhosas que se situam no fim do álbum. A maioria é porque o caracteriza, ou tem um ótimo conceito, ou... Enfim.

Until it ends, there is no end. x





"This world is a whore!"
Não sei, "Petals" me passa um sentimento de nostalgia, algo bem verão e típico da adolescência. Na verdade, o "Celebrity Skin", terceiro álbum de estúdio do Hole inteiro me faz sentir assim. Algum tipo de sentimento de liberdade e animação em toda execução do álbum, e que só se completa com esta incrível canção.











"They love to tear you down, down, down. Living in this sweet soul town fall into the sound."
Fastball é uma banda que faz parte da minha vida, principalmente por crescer ouvindo o "All The Pain Money Can Buy" em casa. Hoje amo todas as músicas do álbum, mas quando era menor, adorava especialmente "The Way" e "Fire Escape". Já hoje, não falando só de Fastball, mas das músicas em geral, "Sweetwater, Texas" é uma das que mais me inspiram, e que eu sou completamente apaixonada.











"All we are, all we are is bullets, I mean this..."
E então, "Demolition Lovers". É a faixa do "I Brought You My Bullets, You Brought Me Your Love" que dá a continuação para o "Three Cheers For Sweet Revenge", e é a canção que mais me afeta do álbum, e que envolve todo o conceito dele. O "Bullets" tem toda uma sequência de fatos e muita carnificina, por contar a história de dois amantes. Já no fim do álbum, é declarada a morte e todo o amor do casal desenvolvido desde o início. Incrível.











"But if stars, shouldn't shine by the very first time. Then dear it's fine, so fine by me."
O "XX" não é somente considerado como um dos melhores álbuns de 2009, como é um dos melhores que eu já ouvi. As músicas se completam de uma maneira encantadora que só The xx sabe fazer. Eu, particularmente, acho "Stars" uma das melhores faixas do álbum, com riffs suaves que não poderiam tornar o desfecho melhor. Parabenizo The xx por ser uma das bandas mais legais de se escutar.











"And I can't find the words to make it sound unique but, honestly you make me strong!"
Eu já anseava faz um bom tempinho por novidades da nossa querida Kate Nash, e minha espera acabou em Abril do ano passado, com o maravilhoso "My Best Friend Is You". O álbum todo é uma viagem animada e motivadora, e assim como seu anterior, o "Made Of Bricks", não tem uma única faixa na qual eu não gosto tanto assim. E toda a perfeição termina com a fofa "I Hate Seagulls", que me encantou especialmente pela letra simplória e ao mesmo tempo significativa. Me identifiquei MUITO com ela, e, é claro, acabei adorando os minutos de silêncio seguidos pela hidden track, "My Best Friend Is You". Não se deixem enganar, ela é inteiramente ótima, e talvez até, a melhor parte do álbum.











"Because all over town, yes all over town there are people who would undermine you if they could. Don't let them in..."
The Kooks é vida. Adoro os dois álbuns, mas o "Konk" em especial (& juntamente com seu "Rak" delicioso!) sempre foi mais adorado por mim e pelos fãs em geral. Muitos consideram "All Over Town" como uma hidden track de "Tick Of Time" após o minuto de silêncio, porém, oficialmente a música é a última faixa do álbum. E que vale por ele inteiro. Nem comento mais nada, desfrutem a canção e entendam porquê tive que a colocar aqui.











"I never meant to cause you any pain."
Sou a única do mundo que acha Prince superior à Michael Jackson, mas enfim. "Purple Rain" & seu álbum homônimo marcaram a década de 80 (que na maioria dos aspectos, é bem melhor do que esta.), e são bastante lembradas até hoje. Por isso... Não tem melhor maneira do que finalizar uma playlist que fala sobre o fim.





sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

The Row Fall 2011



Infelizmente, não vamos conseguir dar conta de comentar todas as coleções da New York Fashion Week, mas sempre tem algumas que merecem toda a nossa atenção. E também, ainda não podemos fazer aqueles posts super sofisticados de blogs de alta qualidade porque somos dois bebês que nem saíram das fraldas ou terminaram o Ensino Médio (ou nem começaram, como é o meu caso.), então... Aguardem alguns anos ainda. MAS! Eu supero.

Ok, a coisa linda da vez foi o desfile da The Row, a grife das divas gêmeas Ashley e Mary-Kate Olsen, aposto que você já viu algum filme delas, ou então clique bem AQUI!

Pois é, as duas se inspiraram nelas mesmas, e realmente, as criações são bem a cara delas! Cheias de peles, casacos e chapéus exagerados.

Eu achei diferente e exuberante, consegue ganhar destaque entre outras grifes, por saber combinar alta costura com acessórios bem pesados. Então, então... Notem como as cores neutras predominam, passando uma imagem cheia de atitude e superioridade. Os tecidos leves dão um ar de conforto, mas ao mesmo tempo cortês. Vestimentas de mulheres de maridos ricos de antigamente, sabe? Muito artístico e maravilhoso.

Confesso que estou adorando tudo, cof. É só comigo ou algumas modelos remetem à guardas ingleses?









Deixe sua opinião nos comentários! xx

Aprenda a ser ignorado com Kate Hudson...



Ouch. Poor Kate. Where is your chivalry, Matthew Bellamy?

(via Origin Of Black Holes México)

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Literalmente: A Menina Que Não Sabia Ler








leia ouvindo swan song, a fine frenzy

"Ah, meu querido, eu poderia comê-lo!"

Eu realmente procuro não ler resenhas antes de começar o livro, por gostar mesmo de desfrutar sozinha e sem qualquer recomendação. Tanto que muitas vezes, eu pego um livro qualquer na livraria, me baseando apenas na minha própria intuição. Não pela capa, nem pelo título, autor, e nem sequer leio as indicações de jornais ou a pequena descrição. Não sei exatamente o motivo de eu fazer isso, só talvez penso que todos os livros merecem serem lidos.

Dessa vez fiquei me perguntando o que estou fazendo nessa seção do blog, o Literalmente, se não gosto de ler resenhas antes do livro. Logo de início, eu e minhas auto-respostas encontraram "Faça o que eu digo, não faça o que eu faço.", porém achei disforme demais. Mas... Talvez eu queira compartilhar com vocês o que eu achei do livro. Adoro saber opiniões diferentes das minhas, e é isso o que eu faço.

Então, acabei escolhendo "A Menina Que Não Sabia Ler", porque acho que deveria ter lido uma resenha. Acho que acabo de escrever para mim mesma, mas como se vocês fossem eu.



"A Menina Que Não Sabia Ler"
John Harding


Adoro livros em primeira pessoa. Sei que eles são mais difíceis de escrever, e é um dos motivos de eu gostar tanto deles. Eu sempre consigo sentir mais o personagem, ver a visão dele... E a história raramente vem mastigadinha, é mais reflexivo e você pode tirar suas próprias conclusões. Mas é claro que, isso também é apenas uma concepção. É mais difícil para mim julgar um livro como "ruim" (tanto que nunca aconteceu, que eu me lembre.), ainda mais estes que são tão sofisticados a ponto de cometer falhas propositalmente. O autor não está narrando no ponto de vista dele, mas incorporando um personagem. Por isso não há como saber se tudo o que aquele personagem viveu foi inteiramente verdade, o que levou muitas pessoas a acharem "A Menina Que Não Sabia Ler" um péssimo livro. Já eu, achei incrível, exatamente por essas falhas. O linguajar é bastante avançado para uma garota de 12 anos, Florence, e bem, por várias vezes fiquei me perguntando se ela era a mocinha ou a vilã. E toda essa transformação e passagens que variavam entre a realidade e o surreal de fato embaralhavam minha cabeça, então nunca cheguei a concluir algo muito concreto depois de ler. Chega a ser uma coisa até infantil, e você se surpreende muito durante o livro, porque a menina parecia ter indícios de ser algum tipo de psicopata, sociopata ou seja lá o que for. Não sei, ele me encantou muito por explorar algumas fraquezas humanas que passam quase sempre despercebidas... É algo que, enfim, eu até fiquei muito chocada no final. Não parecia aceitar as coisas no dia em que terminei...

Eu até queria esclarecer mais algumas coisas, mas vou deixá-los desfrutar sozinhos, assim como fiz. Não quero que me sentir culpada caso eu faça spoilers, então nem me arrisquei.

Tenham cuidado na hora de ler, e por favor, não se deixem enganar pela pequena Florence.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Look suspeito do dia

Muita gente considera Camilla Belle (uma das milhares de ex namoradas do supostamente virgem Joe Jonas) mas, eu sempre a achei meio duvidosa. Outro item duvidoso é essa moda de mix de cores chamativas (que no Brasil é chamada de "Restart", cof) super last week, e que sinceramente eu não gostava nem quando era tendência.



Mas o post não é sobre o que eu penso, e sim do que vocês acham do Look suspeito do dia. Votem e digam o que acharam do que Camilla Belle vestiu na festinha pré-Grammy do Jay-Z e Gucci:



xx

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Playlist da Semana: Today Will Be Better, I Swear!



Acho que a tão merecida volta da (não, não a volta às aulas, nem me lembre disso.) Playlist da Semana precisa de um tema digno, não é? Bem, já que estamos meio "ocupados" com todas essas coisas de sempre ultimamente, acabamos criando trilhas sonoras para nossas vidas e momentos do dia.

E já que somos movidos a música, nada melhor do que compartilhar algumas dessas nossas seleções com os leitores. Tenho certeza de que vão gostar, e talvez até aderí-las em suas vidas!

Com todo o carinho e amor do Sistema Solar, elegimos sete músicas para a sua semana, junto com uma pequena descrição sobre ela.

Play!




- por Babi

Não quero desmerecer as bandas de indie rock atuais, mas para mim, The Smiths sempre foi a melhor. Está no meu top 5 de melhores bandas, e já está fazendo parte da minha vida por vários anos. "This Charming Man" é toda feliz e dançante, e é o tipo de música que todos têm que ouvir pelo menos uma vez na vida. Consegue pelo menos me trazer uma alegria momentânea quando estou para baixo!










- por Alph

Belle and Sebastian é pura festa de sentimentos. Algumas vezes tristes, já outras incrivelmente felizes, como "I'm A Cuckoo", que fez parte da minha soundtrack para voltar as aulas. A letra é super fofa, e a melodia se encaixaria perfeitamente da soundtrack de um filme da Diablo Cody, que por acaso já usou "Piazza, New York Catcher" na de Juno.










- por Babi

Se tem uma coisa que eu amo em Stars, é a voz doce da Amy Millan, uma das vocalistas. A banda é toda incrível e com uma sonoridade diferente, está sempre me inspirando muito. E não é diferente com "Window Bird", que possui uma letra & melodia muito bonitas. É uma das minhas preferidas da banda, e me acompanhou muito durante esses dias.










- por Alph

Uma música que não pode faltar enquanto eu estava no transporte público, e que o deixou menos estressante foi "Bad Kids", do Black Lips. O ruim foi me controlar para não sair cantarolando "Bad kids, all my friends are bad kids, product of no dad kids, kids like you and me...". Admito que não consegui e fico muito feliz por nunca mais ter que ver os estranhos que riram de mim enquanto eu cantava, cof.










- por Babi

Bom, ando ouvindo mais o "One Cell In The Sea" (já disse o quanto minha querida Alison Sudol me inspira?), e agora esta sou eu alternando entre "Almost Lover" e "Think of You". Não sei, minha paixão por A Fine Frenzy aumenta cada dia mais, seja ela ruiva ou loira. E minhas tardes solitárias se caracterizam por ela, e por suas belíssimas e emocionantes criações. "And I think of you whenever life gets me down. I think of you whenever you're not around."










- por Alph

Nada como uma música com uma melodia que te... Motiva. Eu por exemplo sempre sinto uma sensação de "poder" quando estou andando por aí ouvindo "Pot Kettle Black" do Tilly And The Wall. Anyway, a música já está presente na soundtrack do maravilhoso "Garota Fantástica" com direção da nossa amada Drew Barrymore, e Ellen Page no papel principal.










- por Babi e Alph

Tal pai, tal filho. É a primeira coisa que nos motivou a ouvir The Tornados, e digamos que Matthew Bellamy, do Muse, tem toda a razão de ser do jeito que ele é, se logo formos nos basear no pai, George Bellamy. Definitivamente, eles são o talento em pessoa. Pois é, estamos totalmente em uma vibe de "Telstar" (convenhamos, a música é toda fofa e linda mesmo sendo instrumental.) para todo lado, que foi com ela que The Tornados se tornou a primeira banda britânica a entrar com um single #1 na América. Então, preciso dizer mais alguma coisa?





sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Já conhece o coral de crianças que faz cover de MGMT, Lily Allen e até Björk?



Eu não gostava de crianças nem quando era uma criança. Isso porque eram todas cheias de catarro, chatinhas e hiperativas...

Mas não tem como não amar as crianças do coral PS22, eles são prodígios, híper talentosos que conseguem fazer até músicas que eu não gosto tanto serem de chorar.
Elas são tão fabulosas que vários artistas já foram acompanhar seu trabalho, incluindo Kylie Minogue que fez questão de cantar junto com o coro da escola primária da Public School 22.
Tori Amos, Lady GaGa e Rihanna são alguns dos famosos fãs do coral que é comandado pelo Mr. B (Professor Gregg Breinberg), e apesar de já bem reconhecidos, muitas pessoas ainda não conhecem o projeto. Então... Vamos lá:



Lizstomania do Phoenix ganhou um toque todo especial na versão das crianças, que eu por exemplo, não consigo nem ouvir sem ver os vídeos, que passam a emoção das crianças. Aliás, a banda viu o vídeo e disse que "Todos tinham lágrimas nos olhos enquanto assistiam".



Nunca vi crianças tão felizes, confortáveis, expressivas na vida. Fica claro que elas amam tudo o que fazem e que o professor faz um ótimo trabalho com elas. Tenho que confessar que I Am Not A Robot nem é uma das minhas favoritas de Marina & The Diamonds, mas na voz deles a canção ganhou toda uma nova energia.



Achar crianças que sabem o que é Björk na geração em que Bieber é rei é muito difícil, elas saberem cantar All Is Full Of Love então... A apresentação é possivelmente uma das mais emocionantes deles e aposto que fez muita gente chorar.



Queria ser criança, saber cantar, e poder participar de tudo isso. É muito amor em um vídeo só! O mais legal é que as escolhas de músicas são ótimas, 22 da Lily Allen é um ótimo exemplo disso!



Coldplay é vida! Viva La Vida já é um clássico dessa geração, impossível de não se emocionar com todo o sentimento que a canção passa, imaginem então com o coral PS22 cantando? Pura emoção e sentimentalismo. Desejo tudo de melhor para essas crianças.



E para finalizar com chave de ouro, as crianças fazendo o cover de Kids do nosso queridíssimo MGMT, com direito a coreografiazinha fofa. Conseguimos sentir a paixão das crianças que na maioria tem uma vida muito difícil. Respeito eterno pelo Mr. B!

Espero que tenham gostado, se inspirado e até se emocionado com essas crianças tão especiais. xx

Saiu "Born This Way" da Lady GaGa e...



Express yourself when love takes oveeer, yeeeeah!

Saiu o tão esperado "Born This Way", novo single de Lady GaGa que prometia que a música seria "o hino dessa geração"... E olha, só nós que ficamos bem decepcionado? Eu sei que vamos ser xingados por sua legião de fãs que vai engolir tudo o que ela lançar e que sairam por aí falando que a letra da canção (que foi um fail gigante) era épica, mas a canção é fraca. Talvez se a cantora não tivesse sido tão pretenciosa e dito que "Born This Way vai ser o álbum da década", a decepção não fosse tão grande.

Enfim, ouçam:







Os comentários mais comuns sobre a canção são o "fiquei esperando ela gritar "when love takes oveeer, yeeeaah"" ou "versão ruim de Express Yourself". A com a última afirmação, até eu que não costumo fazer comparação entre as duas tenho que concordar.
Muitos dizem que a canção teria feito muito sucesso no final da década de 80 e início da década de 90, o que é óbvio já que Madonna fazia coisas do tipo nessa mesma época.
O refrão é um desastre maior do que qualquer outra parte da música, a batida está mais alta que o vocal (que também está esquisito), e passa longe de ser uma canção chiclete que você escuta em todos os cantos.

A conclusão final é que: Lady GaGa vai precisar de muitos vestidos de carne e comentários polêmicos para fazer essa canção bombar.



xx

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Emma Watson confirma filme para "As Vantagens De Ser Invisível"



Alguém lembra de um dos nossos últimos Literalmente?

Bom, bom... Lá eu já havia comentado sobre os rumores de que o incrível livro "As Vantagens De Ser Invisível" (ou "The Perks Of Being A Wallflower", como prefiro chamar.) seria transformado em filme. Pois é, a notícia se confirmou após um comentário no Twitter da Emma Watson, a diva do blog, que você pode ver abaixo:



"Oi todo mundo,só queria dizer que dessa vez uma história nos jornais é verdadeira! Estou filmando Perks of Being a Wallflower este verão.Mal posso esperar!x"

Uau!
O livro ainda é bem desconhecido aqui no Brasil, mas tenho certeza de que o filme vai fazer muito sucesso. Mas tenho que confessar que eu realmente não sei se fico triste ou feliz com essa notícia, pois é meu livro preferido e eu não queria que meio mundo passasse a lê-lo. Sou egoísta, eu sei. Sem falar que geralmente os filmes estragam os bons livros, e como este é todo baseado em cartas, perderia toda a magia... Acho que o que salva é o fato do filme ser dirigido e produzido por Stephen Chbosky, o próprio autor! Espero que ele faça um bom trabalho.

Mas enfim. O protagonista Charlie será interpretado por Logan Lerman (Percy Jackson e o Ladrão de Raios), e Sam pela Emma Watson (Harry Potter). Quero ver como isso vai ficar.



*montagem feita por fãs. cartaz não-oficial*

E aí, ansiosos? xx